Un Blasfemo (dietro Ogni Blasfemo C'e' Un Giardino Incantato) (tradução)

Original


Fabrizio De André

Compositor: F.De Andrè / G.Bentivoglio

Nunca mais me inclinei e nem mesmo sobre uma flor,
Mas não corei ao roubar o amor
Do momento que o Inverno me convenceu que Deus
Não seria envergonhado roubando-me o meu

Impediram-me um dia para as mulheres e o vinho,
Não tinham leis para punir um blasfemo,
Não matou-me a morte, mas dois guardas devotos,
Procuraram-me a alma a força de pancadas

Porque eu disse que Deus iludiu o primeiro homem,
O obrigou a viajar uma vida imbecil,
No jardim encantado o obrigou a sonhar,
A ignorar que ao mundo tem o bem e tem o mal

Quando viu que o homem estendia os dedos
A roubar-lhe o mistério de uma maça proibida
Por medo que agora não tivesse patrões
O parou com a morte, inventou as estações

... Procuraram-me a alma a força de pancadas

E se foram dois guardas a parar-me a vida,
É mesmo aqui sobre a terra a maça proibida,
E não Deus, mas alguém que para nós a inventou
Obriga-nos a sonhar em um jardim encantado
Obriga-nos a sonhar em um jardim encantado

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